Gestão de ativo: saiba a importância do CIAP
#1 O que diz a legislação sobre o CIAP?
O Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente, mais conhecido como CIAP, previsto pela Lei Kandir, foi instituído pelo Ajuste SINIEF 08/97, com alterações posteriores pelo Ajuste SINIEF nº 03/01 e SINIEF 2/2009. Segundo a última versão do Ajuste, a escrituração do CIAP digital é obrigatória desde janeiro de 2011. A orientação é para que o documento fiscal, referente ao bem do ativo permanente, seja escriturado no Bloco G da EFD ICMS/IPI, bem como nos outros livros próprios. Na prática, cada registro do Bloco G está associado às informações constantes no registro 0300 do Bloco 0, e com dados sobre a nota fiscal do bem declarada em outros registros e blocos do arquivo digital. Tudo isso deve ser apresentado em uma ordem cronológica e legal. Apenas o Bloco G tem sete registros diferentes, somando 44 campos, quase todos obrigatórios. Além deles, há o registro 0300 que traz as informações sobre o Ativo Imobilizado e muitos outros campos relativos aos documentos fiscais. É um volume imenso de dados! O Bloco G do Sped Fiscal traz diversas informações relativas ao CIAP. Ele indica:- o número da parcela do ICMS que está sendo apropriado;
- o cálculo para a apuração do valor da parcela apropriada no mês;
- os documentos de aquisição;
- as operações com o bem.
#1 O que diz a legislação sobre o CIAP?
O Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente, mais conhecido como CIAP, previsto pela Lei Kandir, foi instituído pelo Ajuste SINIEF 08/97, com alterações posteriores pelo Ajuste SINIEF nº 03/01 e SINIEF 2/2009. Segundo a última versão do Ajuste, a escrituração do CIAP digital é obrigatória desde janeiro de 2011. A orientação é para que o documento fiscal, referente ao bem do ativo permanente, seja escriturado no Bloco G da EFD ICMS/IPI, bem como nos outros livros próprios. Na prática, cada registro do Bloco G está associado às informações constantes no registro 0300 do Bloco 0, e com dados sobre a nota fiscal do bem declarada em outros registros e blocos do arquivo digital. Tudo isso deve ser apresentado em uma ordem cronológica e legal. Apenas o Bloco G tem sete registros diferentes, somando 44 campos, quase todos obrigatórios. Além deles, há o registro 0300 que traz as informações sobre o Ativo Imobilizado e muitos outros campos relativos aos documentos fiscais. É um volume imenso de dados! O Bloco G do Sped Fiscal traz diversas informações relativas ao CIAP. Ele indica:- o número da parcela do ICMS que está sendo apropriado;
- o cálculo para a apuração do valor da parcela apropriada no mês;
- os documentos de aquisição;
- as operações com o bem.
#1 O que diz a legislação sobre o CIAP?
O Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente, mais conhecido como CIAP, previsto pela Lei Kandir, foi instituído pelo Ajuste SINIEF 08/97, com alterações posteriores pelo Ajuste SINIEF nº 03/01 e SINIEF 2/2009. Segundo a última versão do Ajuste, a escrituração do CIAP digital é obrigatória desde janeiro de 2011. A orientação é para que o documento fiscal, referente ao bem do ativo permanente, seja escriturado no Bloco G da EFD ICMS/IPI, bem como nos outros livros próprios. Na prática, cada registro do Bloco G está associado às informações constantes no registro 0300 do Bloco 0, e com dados sobre a nota fiscal do bem declarada em outros registros e blocos do arquivo digital. Tudo isso deve ser apresentado em uma ordem cronológica e legal. Apenas o Bloco G tem sete registros diferentes, somando 44 campos, quase todos obrigatórios. Além deles, há o registro 0300 que traz as informações sobre o Ativo Imobilizado e muitos outros campos relativos aos documentos fiscais. É um volume imenso de dados! O Bloco G do Sped Fiscal traz diversas informações relativas ao CIAP. Ele indica:- o número da parcela do ICMS que está sendo apropriado;
- o cálculo para a apuração do valor da parcela apropriada no mês;
- os documentos de aquisição;
- as operações com o bem.
Deixe um comentário