Com paciência, Publicis triplica de tamanho no país

Quando negociava no ano passado a venda de sua agência de propaganda para o grupo Publicis, terceiro maior conglomerado de comunicação do mundo, um publicitário brasileiro conta que precisou enviar e-mail para um dos principais executivos do grupo, que acompanhava de perto as conversas – o francês Stephane Estryn, braço direito do presidente do Publicis, Maurice Lévy. Era madrugada na Ásia, onde Estryn estava, e em cerca de meia hora, veio a resposta à mensagem, com comentários ponto a ponto. “Eles dão a sensação de estar abertos, ouvem muito e falam pouco. Agem como se estivessem do seu lado e não do outro lado da mesa”, conta o dono da agência, que acabou vendida aos franceses. “As conversas podem durar meses e meses, porque são pacientes, e você não sente que estão te atropelando.”

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(Valor)

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