O consórcio construtor de Belo Monte, responsável por tocar as obras da usina hidrelétrica do Pará, tenta negociar um termo aditivo ao contrato assinado com o dono do empreendimento, o consórcio Norte Energia. Depois de seis meses de discussões, nada foi acertado. Os construtores cobram uma fatura extra de cerca de R$ 1 bilhão. Esse seria o primeiro aditivo ao contrato, que foi fechado em R$ 13,8 bilhões.
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(Valor)