Rio Quente investe em expansão

O Rio Quente Resorts, conhecido pelas piscinas com águas a 37,5° C, planeja investir até R$ 190 milhões, nos próximos cinco anos, em expansão e novas atrações. Localizado em Caldas Novas, interior de Goiás, o complexo turístico de águas naturais quentes inaugurou no sábado seu oitavo hotel, o Rio Quente Cristal Resort, após investimento de R$ 62,3 milhões.
 
Diretora administrativa e financeira do Rio Quente Resorts, Flávia Buaiti conta que 67% do investimento no novo hotel foi financiado pelo Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), um fundo de fomento regional administrado pelo Ministério da Integração Nacional. O agente financeiro do FCO é o Banco do Brasil. O Rio Quente Resorts bancou os 33% restantes com recursos próprios.
 
"O investimento no Cristal integra um pacote de R$ 150 milhões que foram investidos nos últimos cinco anos", diz Flávia. Segundo ela, os R$ 190 milhões que serão aplicados nos próximos cinco anos serão destinados à construção de pelo menos mais um hotel, um centro de convenções e em novas atrações.
 
O diretor de marketing e vendas do Rio Quente Resorts, Manoel Carlos Cardoso, conta que o complexo tem muito espaço para expansão. "A área total é de 1.350 hectares, mas só usamos 10% desse espaço", diz ele. Os investimentos da empresa integram um plano de negócios – ou "master plan", conforme batizado internamente na empresa – deflagrado em 2006.
 
Cardoso afirma que o crescimento nos resultados da empresa nos últimos anos pode ser explicado pelo plano de negócios. "O setor de resorts não se movimentou. Os existentes não fizeram nada e poucos novos surgiram", diz.
 
Em 2010, o Rio Quente Resorts tefe faturamento de R$ 226 milhões. No ano passado, o resultado aumentou para R$ 250 milhões. Para 2012, a estimativa é de a empresa alcançar o patamar de R$ 300 milhões.
 
O público do Rio Quente Resorts é composto por turistas das classes A e B, conta Cardoso. Segundo ele, 56% das pessoas se hospedam duas vezes por ano. A maioria dos clientes, 57%, conheceu o complexo por indicação de amigos. A diária média dos oito hotéis ficou em R$ 479 no ano passado, com taxa média de ocupação de 79%.

(O Rio Quente Resorts, conhecido pelas piscinas com águas a 37,5° C, planeja investir até R$ 190 milhões, nos próximos cinco anos, em expansão e novas atrações. Localizado em Caldas Novas, interior de Goiás, o complexo turístico de águas naturais quentes inaugurou no sábado seu oitavo hotel, o Rio Quente Cristal Resort, após investimento de R$ 62,3 milhões.
 
Diretora administrativa e financeira do Rio Quente Resorts, Flávia Buaiti conta que 67% do investimento no novo hotel foi financiado pelo Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), um fundo de fomento regional administrado pelo Ministério da Integração Nacional. O agente financeiro do FCO é o Banco do Brasil. O Rio Quente Resorts bancou os 33% restantes com recursos próprios.
 
"O investimento no Cristal integra um pacote de R$ 150 milhões que foram investidos nos últimos cinco anos", diz Flávia. Segundo ela, os R$ 190 milhões que serão aplicados nos próximos cinco anos serão destinados à construção de pelo menos mais um hotel, um centro de convenções e em novas atrações.
 
O diretor de marketing e vendas do Rio Quente Resorts, Manoel Carlos Cardoso, conta que o complexo tem muito espaço para expansão. "A área total é de 1.350 hectares, mas só usamos 10% desse espaço", diz ele. Os investimentos da empresa integram um plano de negócios – ou "master plan", conforme batizado internamente na empresa – deflagrado em 2006.
 
Cardoso afirma que o crescimento nos resultados da empresa nos últimos anos pode ser explicado pelo plano de negócios. "O setor de resorts não se movimentou. Os existentes não fizeram nada e poucos novos surgiram", diz.
 
Em 2010, o Rio Quente Resorts tefe faturamento de R$ 226 milhões. No ano passado, o resultado aumentou para R$ 250 milhões. Para 2012, a estimativa é de a empresa alcançar o patamar de R$ 300 milhões.
 
O público do Rio Quente Resorts é composto por turistas das classes A e B, conta Cardoso. Segundo ele, 56% das pessoas se hospedam duas vezes por ano. A maioria dos clientes, 57%, conheceu o complexo por indicação de amigos. A diária média dos oito hotéis ficou em R$ 479 no ano passado, com taxa média de ocupação de 79%.

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