Quando a rede de farmácias americana CVS anunciou em fevereiro a compra da brasileira Onofre por 25 vezes o Ebitda da companhia, de repente o patamar de 14 a 15 vezes o Ebitda, pago em operações recentes no setor no país, pulou para esse nível inédito – mais que o dobro do índice pago pela CVS em suas últimas operações no mundo. Era o pedágio a ser desembolsado para entrar no mercado brasileiro de drogarias – o segmento do varejo que enfrenta o mais acelerado ritmo de concentração. Agora, um levantamento feito pela Brasilpar, assessoria financeira em fusões e aquisições, detalha como essa consolidação, envolvendo negócios cada vez mais caros, transferiu receitas no setor e quais redes se destacaram.
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(Valor)