GP Investimentos compra R$ 500 mi em torres da Vivo e cria empresa .

Empresa cria a BR Towers, e diz que empresa será uma das maiores gerenciadoras de torres na América Latina.

A GP Investments (GPIV11) comprou por R$ 503 milhões cerca de duas mil torres da Telefônica Brasil (VIVT4), criando uma das maiores empresas de gerenciamento de torres no Brasil, a BR Towers. O investimento será realizado pelo fundo de private equity GP Capital Partners, gerido pela GP Investments, que tem um comprometimento total do fundo entre US$ 90 milhões a US$ 164 milhões.
 
“Estamos animados com a oportunidade de entrar neste mercado, que apresenta perspectivas de forte crescimento para os próximos anos”, disse Antonio Bonchristiano, Co-CEO (Chief Executive Officer) da GP Investments. “Estamos confiantes em replicar o modelo de sucesso de empresas como BR Properties e BR Malls, focando em melhorias de eficiência e seguindo uma estratégia consistente de crescimento e consolidação no mercado”, completou.

Com este investimento, a BR Towers se estabelecerá como líder em operação de torres no Brasil, com abrangência nacional, contratos de locação de longo prazo e uma forte base de clientes. Grande parte da receita da empresa virá do aluguel de suas propriedades a operadoras de telecomunicações, incluindo espaço em torres e parte dos terrenos onde as torres estão localizadas.
 
Para a GP Investments e seus investidores, a aquisição representa uma oportunidade de entrar no mercado brasileiro de torres, de forma a dar suporte às operadoras de telecomunicações nos seus planos de aumento de cobertura nacional.
 
“Considerando as metas de cobertura 3G e 4G para o período de cinco a dez anos, o mercado de torres enfrentará uma expansão por meio do aumento de locatários por torre (adição de antenas nas torres atuais) e divisão de células com construção de novos sites”, disse o CEO, por meio de comunicado.
 
A empresa destaca que, com a crescente demanda por investimentos em torres e os elevados investimentos que as operadoras irão realizar nos próximos anos, a BR Towers poderá expandir suas operações de forma

(Tatiana Fernandes Gurjão | Infomoney)

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