A importância da boa comunicação

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Em meio às empresas comprometidas com o sucesso de seus produtos e serviços no mercado, é consenso a relevância do quadro de funcionários no processo produtivo. O tempo dedicado à integração e à motivação dos colaboradores é proporcional ao retorno financeiro que um empreendimento pode conquistar. Assim sendo, as organizações de vanguarda investem na endocomunicação, isto é, na comunicação interna. Uma equipe em sintonia e motivada dedica-se a cumprir os propósitos da companhia onde atua, pois reconhece que o alcance de metas propicia benefícios individuais e coletivos, como estabilidade no emprego, bônus/recompensa salarial, crescimento na profissão, melhorias na infraestrutura do local de trabalho e maior cooperatividade entre os colegas. Não obstante, para estimular a participação de todos os empregados na busca pelo triunfo empresarial, é imprescindível assertividade, clareza e cordialidade na transmissão de mensagens.

A troca de informações deve ser frequente e objetiva, de modo a garantir o conhecimento necessário ao desenvolvimento das atividades laborais, bem como a evitar erros e atrasos na produção. Além de favorecer a esfera operacional, a regularidade comunicativa demonstra a importância que os profissionais têm em cada decisão tomada e êxito logrado. Os trabalhadores que experenciam a interlocução profícua com seus gestores e parceiros sentem-se respeitados e estimados. Isso se reflete em um comportamento mais proativo e entusiasmado. Dessa maneira, as pessoas se tornam mais confiantes em suas habilidades e se empenham em atingir excelentes resultados nos futuros desafios, em conformidade com os divulgados valores da instituição. Entretanto, para que o ato de comunicar se configure em uma ferramenta estratégica eficaz para os negócios, é preciso que seja realizado devidamente por todos os setores e níveis hierárquicos.

A união de todos voltada para o atingimento dos objetivos organizacionais só é possível com o combate às desavenças que prejudicam o relacionamento interpessoal. Desse modo, chefes e subordinados devem incorporar em seu dia a dia o diálogo. Para tanto, a área de recursos humanos pode contribuir bastante com programas e medidas que propaguem essa perspectiva no grupo, tais como feedbacks periódicos, canais diretos para contato, reuniões e treinamentos sistemáticos. Cabe ressaltar que as diferentes situações comunicacionais podem demandar abordagens distintas. Assuntos mais complexos são mais facilmente tratados presencialmente; questões mais elementares, por sua vez, são comumente resolvidas por e-mail ou telefone. Ademais, os colaboradores que trabalham remotamente, por exemplo, exigem atualizações constantes sobre mudanças no ritmo e na organização das tarefas.

Na mediação de conflitos, é muito pertinente ser um bom ouvinte e orador. Nos casos em que alguém tem de ser repreendido, a discrição é fundamental. Expor o sujeito a constrangimentos é uma conduta agressiva, o que causa mais transtornos. Em momentos de irritação e divergência, o clima desagradável deve ser dissolvido com calma e polidez. Rudeza e hostilidade ferem os princípios de uma boa relação humana. Prezar a comunicação eficiente é peça indispensável na composição de uma história vitoriosa. Os indivíduos e empresas que enriquecem suas trajetórias com essa prática têm a prosperidade como destino possível.

Fabiana Barrozo – Equipe de Editoração

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