Um fundo do Carlyle é, desde maio, o único dono da Scopel Desenvolvimento Urbano, que chegou a ser a segunda maior empresa de loteamento do país. Há seis anos, o controle já era do fundo, que assumiu integralmente a empresa depois de um período de desgaste com a família Scopel. O desafio do Carlyle será agora reestruturar a companhia, retomar lançamentos e obras, entregar projetos atrasados e equacionar sua situação financeira. O passivo da Scopel é calculado em R$ 1,3 bilhão – resultante de dívidas de R$ 500 milhões e R$ 800 milhões em obras já comprometidas, apurou o Valor. Com a cisão, Leonardo Paranaguá, que era um dos diretores da empresa, assumiu a presidência no lugar de Ciro Scopel.
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(Valor)