Em meio a um momento de maior restrição no mercado de crédito, as empresas se voltaram à venda de recebíveis a investidores no mercado de capitais como alternativa de captação de recursos. Pelo menos R$ 3,5 bilhões em emissões de títulos com lastro em créditos imobiliários (CRI), do agronegócio (CRA) e fundos que investem em recebíveis (Fidc) estão em andamento, de acordo com levantamento do Valor. Os dados não incluem a emissão de R$ 3,3 bilhões realizada pelo Itaú em outubro.
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(Valor)