Campo de arbítrio – intervalo de variação no entorno do estimador pontual adotado na avaliação, dentro do qual se pode arbitrar o valor do bem desde que justificado pela existência de características próprias não contempladas no modelo.
CAPEX (Capital Expenditure) – investimento em ativo permanente.
CAPM (Capital Asset Pricing Model) – modelo no qual o custo de capital para qualquer ação ou lote de ações equivale à taxa livre de risco acrescida de prêmio de risco proporcionado pelo risco sistemático da ação ou lote de ações em estudo. Geralmente utilizado para calcular o Custo de Capital Próprio ou Custo de Capital do Acionista.
Capital investido – somatório de capital próprio e de terceiros investidos em uma empresa. O capital de terceiros geralmente está relacionado a dívidas com juros (curto e longo prazo) devendo ser especificadas dentro do contexto da avaliação.
Capitalização – conversão de um período simples de benefícios econômicos em valor.
Códigos alocados – ordenação numeral (notas ou pesos) para diferenciar as características qualitativas dos imóveis.
Combinação de negócios – união de entidades ou negócios separados produzindo demonstrações contábeis de uma única entidade que reporta. Operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, independente da forma jurídica da operação.
Controlada – entidade, incluindo aquela sem personalidade jurídica, tal como uma associação, controlada por outra entidade (conhecida como controladora).
Controladora – entidade que possui uma ou mais controladas.
Controle – poder de direcionar a gestão estratégica política e administrativa de uma empresa.
CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Custo – total dos gastos diretos e indiretos necessários à produção, manutenção ou aquisição de um bem em uma determinada data e situação.
Custo de capital – taxa de retorno esperado requerida pelo mercado como atrativa de fundos para determinado investimento.
Custo de reedição – custo de reprodução, descontada a depreciação do bem, tendo em vista o estado em que se encontra.
Custo de reprodução – gasto necessário para reproduzir um bem, sem considerar eventual depreciação.
Custo de substituição – custo de reedição de um bem, com a mesma função e características assemelhadas ao avaliando.
Custo direto de produção – gastos com insumos, inclusive mão de obra, na produção de um bem.
Custo indireto de produção – despesas administrativas e financeiras, benefícios e demais ônus e encargos necessários à produção de um bem.
CVM – Comissão de Valores Mobiliários.
Dado de mercado – conjunto de informações coletadas no mercado relacionadas a um determinado bem.
Dano – prejuízo causado a outrem pela ocorrência de vícios, defeitos, sinistros e delitos, entre outros.
Data-base – data específica (dia, mês e ano) de aplicação do valor da avaliação.
Data de emissão – data de encerramento do laudo de avaliação, quando as conclusões da avaliação são transmitidas ao cliente.
DCF (Discounted Cash Flow) – fluxo de caixa descontado.
D&A– Depreciação e Amortização.
Depreciação – alocação sistemática do valor depreciável de ativo durante a sua vida útil.
Desconto por falta de controle – valor ou percentual deduzido do valor pró-rata de 100% do valor de uma empresa, que reflete a ausência de parte ou da totalidade de controle.
Desconto por falta de liquidez – valor ou percentual deduzido do valor pró-rata de 100% do valor de uma empresa, que reflete a ausência de liquidez.
Dívida líquida – caixa e equivalentes, posição líquida em derivativos, dívidas financeiras de curto e longo prazo, dividendos a receber e a pagar, recebíveis e contas a pagar relacionadas a debêntures, déficits de curto e longo prazo com fundos de pensão, provisões, outros créditos e obrigações com pessoas vinculadas, incluindo bônus de subscrição.
Documentação de suporte – documentação levantada e fornecida pelo cliente na qual estão baseadas as premissas do laudo.
Drivers – direcionadores de valor ou variáveis-chave.