Varejistas e empresas de shopping centers têm reduzido desembolsos de caixa que sustentariam planos de crescimento em 2015. Por causa disso, há revisões nas estimativas de inauguração e começam a ser divulgadas quedas nos valores previstos para investimentos neste ano.
Recursos têm sido aplicados, especialmente, na diminuição de alavancagem, reflexo da escalada da taxa de juros básica que encarece dívidas atreladas à Selic e também torna mais caro o acesso à capital no mercado.
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(Adriana Mattos | Valor)