O interesse do investidor estrangeiro no setor imobiliário brasileiro vem crescendo desde 2001, quando entraram no país US$ 187 milhões com essa finalidade. No ano passado, a injeção de dinheiro externo somou US$ 3,6 bilhões. A grande novidade dos últimos dois anos é que os investidores mais conservadores passaram a engrossar a fileira de interessados. “E isso só aconteceu depois que eles se convenceram do amadurecimento da economia brasileira”, diz Marcelo da Costa Santos, vice-presidente para América do Sul da Cushman & Wakefield, empresa que intermedeia a compra, venda e locação de imóveis.
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(Valor)